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domingo, 6 de dezembro de 2015

IMPORTÂNCIA DO ÔMEGA-3 PARA O ATLETA DE MUSCULAÇÃO COM OBJETIVO DE HIPERTROFIA


A função do ômega-3 para o praticante de musculação




Peixes ricos em Ômega 3Outros alimentos ricos em Ômega 3


Conheça mais sobe o ômega-3, um ácido graxo essencial ao organismo. Saiba para que serve, modo de uso, onde encontrar e os benefícios no uso deste nutriente.

Provavelmente, você já deve ter ouvido falar sobre algo positivo relacionado ao ômega-3 e a necessidade que há em seu consumo e, consumo esse que deve ser frequente pelo  ser humano. Entretanto, poucos sabem não só da importância, mas, das funções que esse ácido graxo exerce no corpo humano, sendo indispensável para não só uma manutenção adequada de algumas tantas funções metabólicas, mas, recentemente para fatores relacionados à qualidade de vida e também à ergogênese, que pode, de maneira bastante eficaz, otimizar resultados e melhorar a performance de praticantes de atividades físicas. Mas, afinal, o que é esse tal de ômega-3 e como ele atua em nosso corpo? E será que ele possui realmente tanta importância assim? Quais são as formas de consumo e onde eles podem ser encontrados? E para o praticante de musculação, será que o ômega-3 realmente teria alguma funcionalidade?
Os lipídios são biomoléculas compostas por carbono, hidrogênio e oxigênio, os quais possuem uma característica singular que os torna bastante particulares: A insolubilidade em água e a solubilidade em alguns solúveis orgânicos. Essas biomoléculas ainda, são compostas normalmente por uma molécula de glicerol que é ligada com três moléculas de ácidos graxos que, por sua vez, são moléculas de ácidos monocarboxílicos ligados em cadeia, seja esta saturada (em ligações) ou não.
Existem inúmeros lipídios de diferentes combinações de ácidos graxos de diferentes tamanhos e, por conseguinte, existem inúmeros ácidos graxos, é claro. Entre uma diferença geral e uma caracterização geral, podemos citar os ácidos graxos saturados e os insaturados, os quais normalmente estão presentes em gordura animal e se apresentam em forma sólida e os ácidos graxos insaturados, normalmente encontrados em gorduras de origem vegetal, os quais, do contrário, normalmente se apresentam em sua forma líquida (ambos, em temperatura ambiente, claro.). Adiante, para que se possa diferenciá-los em termos denominativos, podemos dizer que ácidos graxos saturados recebem seus “nomes” de acordo com o número de carbonos os quais possuem adicionados de uma terminação “óico” (Ácidos octanóico, com 8 carbonos, ácido exadecanóico, com 16 carbonos etc). Já os ácidos graxos insaturados, podem ser denominados de inúmeras formas, tais quais por sua configuração geométrica, pela nomenclatura IUPAC (normalmente utilizada por químicos), ou, a mais conhecida, pelo sistema ômega, que conta a primeira ligação dupla contada inicialmente do carbono 1, oposto a carboxila do ácido graxo em questão.
Assim, o corpo humano possui a capacidade de sintetizar alguns lipídios, conhecidos como lipídios não-essenciais. Entretanto, alguns lipídios de extrema importância para a vida humana e para que o metabolismo possa atuar corretamente, não são fabricados pelo mesmo, necessitando do consumo vindo de fontes da dieta. Esses, são os denominados ácidos graxos essenciais e, entre eles, estão ômega-6 e o ômega-3, que é o nosso foco de discussão.

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