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segunda-feira, 9 de junho de 2014

TDAH É DOENÇA FICTÍCIA SEGUNDO PSIQUIATRA LEON EISENBERG


TDAH é doença fictícia, declarou o psiquiatra descobridor Leon Eisenberg 


http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/06/tdah-e-doenca-ficticia-diz-o-psiquiatra.html

A declaração ocorreu 7 meses antes de sua morte e consta do semanário alemão Der Spiegel (O Espelho).

Movida pelo tema e empurrada por várias mães que sofrem com a pressão das escolas, resolvi seguir adiante nesta pesquisa e escrevi um livro cujo título original é: "TDAH - Crianças que desafiam o mundo".

O Brasil é o segundo maior consumidor do mundo do remédio tarja preta.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2011 por USP, Unicamp e Albert Einstein College of Medicine quase 75% dos jovens brasileiros que utilizam Ritalina ou similares não foram diagnosticados corretamente. Iane e doutor Paulo Mattos, porém, furtaram-se a discutir uma possível fragilidade e/ou subjetividade no diagnóstico da doença. Agora podem se posicionar!!!

Ritalina está em falta no mercado e parece que já foi substituída por outra medicação. O que será que contém??? Placebo?? 
Quem será que se importa? 
Os pais "adeptos" se importam? 
Os professores irão rever sua forma de "resolver" rapidamente a questão da pouca concentração de seus alunos? 
Os educadores estão QUERENDO rever a forma como repassam os conteúdos???
Alguém está interessado na cultura inútil que representa BEM mais da metade do que hoje ainda se entulham nos livros "didáticos"??? A HORA DE MUDAR É AGORA!!!

Juro que este tema MEXE POR DEMAIS comigo! Seguidamente conversamos, minha filha e eu, sobre o MAL que os pais fazem quando (ainda que amorosamente e com a melhor das intenções!) tentam "resolver" a falta de concentração nos estudos de seus filhos e, simples assim, administram uma pílula e, pronto! Tudo resolvido!!!

Há tempos sabemos de alguns médicos especialistas na área que contestavam, firmemente, o uso das pílulas e mesmo o diagnóstico. Transcrevo dois artigos referentes, ao final desta página, para quem interessar!!!

"Rir mais! estar mais com o filho! Deixar que seja ele mesmo! MAIS RITA LEE e MENOS Ritalina!" (simbolizando CANTAR MAIS e RIR MAIS, levar a vida mais integradora e prazerosamente).

Um dos meninos que conheci (e que era colega de meus netos), apenas algumas "doses" do tratamento, estava lá, a um canto do páteo do colégio, olhar de vidro, sem interagir com mais ninguém. 

Outro dia estava no salão de manicure e a profissional estava angustiada porque seu menino estava sem a medicação.
"- Não sei porque fazem isso!" - lamentava-se. - "Já me disseram que, de tempos em tempos eles trocam estes tipos de remédio!"
Do pouco que sei, falei "tudo que sabia" sobre o tema, para ela, tentando abrir algumas janelas em sua mente para libertar seu menino (que está com 12 e toma Ritalina desde os 7!). Já tive oportunidade de conhecer alguns outros pobres queridos, que viraram verdadeiros zumbis e, aí, estava "bom", tanto para os pais, quanto para os professores, pois não precisavam mais se importar com o caso! Tristíssimo!!! No salão, uma colega da moça chegou e comunicou: "Fiquei sabendo que na farmácia em frente ao Conceição eles conseguiram um lote! Vai lá correndo!"

Na semana próxima, quando retornei, ela parecia haver estudado a melhor forma de se contrapor a tudo que eu lhe propusera, endeusando a medicação e do quanto o seu filho "agora estava de novo normal".
"- A professora já não sabia o que fazer com ele. Diz que levantava umas 5 vezes por aula! Agora, não! É incrível! A gente dá o remédio e ele se fecha!" - (fez com as mãos espalmadas como que imitando as viseiras que colocam nos cavalos para só olhar para a frente) - "Ele abaixa a cabeça e "se concentra"! Parece que não tem mais nada no mundo! Ufa! A gente tava precisando desse sossego!!!"

Falta de amor? Não! Falta de conhecimento e de coragem para se contrapor ao instituído? Com certeza!!

O famoso psiquiatra americano Leon Eisenberg, descobridor do déficit de atenção confessou, 7 meses antes de morrer, que TDAH é uma doença fictícia


Leon Eisenberg  e os intereses da indústria farmacêutica - harvard.edu

DESDE QUANDO

A falta de concentração em crianças já teve tentativas de ser considerada um distúrbio lá na década de 30 do século XX, quando os médicos taxaram as crianças com dificuldade de concentração como Síndrome pós encefálica, embora a maioria dessas crianças nunca haviam tido encefalite! Mas foi em 1968 que o líder médico Leon Eisenberg conseguiu incluir a "doença" catalogada como TDAH no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. A explicação? Herança genética, o que fez com que muitos pais se sentissem culpados! Agora, isso desaparece e os pais não precisam mais achar que sua carga genética é a "culpada"!!

Poucos meses antes de morrer, Eisenberg confessa que as razões são psicossociais (determinadas pelo meio e de como pais, professores e pessoas influentes na vida de uma criança, conduzem o cotidiano deste). "Trabalhar esses comportamentos exige um processo que leva bem mais tempo que receitar uma pílula para o TDAH".

A revista Der Spiegel menciona também um outro estudo, coordenado por Lisa Cosgrove (da área da psicologia), denunciando que dos 170 membros que participaram do grupo de trabalho que elaborou o "Manual of Mental Disorders", 56% estabeleceram relações financeiras com as empresas farmacêuticas!

Enviada: 25 de maio de 2013 | 17:08 GMT Última actualização: 29 de maio de 2013 | 13:36 GM
Texto completo en: http://actualidad.rt.com/ciencias/view/95483-psiquiatra-descubrio-tdah-enfermedad-ficticia

http://actualidad.rt.com/ciencias/view/95483-psiquiatra-descubrio-tdah-enfermedad-ficticia
http://actualidad.rt.com/ciencias/view/95483-psiquiatra-descubrio-tdah-enfermed


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